[vc_row][vc_column][vc_column_text]Pessoas transgênero somam aproximadamente 2% da população brasileira (dados de 2021). A fim de adequar características físicas à percepção de gênero sentida, estes indivíduos recorrem frequentemente ao tratamento hormonal. Sabe-se que o uso dessa terapia não é isento de efeitos adversos.
O Tromboembolismo Venoso (TEV) é um exemplo dos eventos indesejados que podem ocorrer. O termo se refere tanto a Trombose Venosa Profunda (TVP) quanto ao Tromboembolismo Pulmonar (TEP) e afeta cerca de 10 milhões de pessoas por ano.
Com isto, a aluna residente Mariana Fanini Leite, sob orientação do Prof. Dr. Erich Vinicius de Paula, criou uma cartilha com o objetivo de orientar o profissional de saúde quanto ao risco trombótico associado ao uso de terapia hormonal afirmativa de gênero.
Esta cartilha foi confeccionada como parte do Trabalho de Conclusão de Curso da Residência de Clínica Médica e pode ser visualizada/baixada aqui: CARTILHA – RISCO TROMBÓTICO NA POPULAÇÃO TRANSGÊNERO[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
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