Os testes sorológicos e moleculares usados para determinar grupos sanguíneos podem apresentar discrepâncias em seus resultados, situação que reduz a segurança das transfusões de hemocomponentes. A constatação faz parte da dissertação de mestrado da biomédica Sheila de Fátima Perecin Menegati, defendida recentemente na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, sob a orientação da professora Lilian Maria de Castilho. De acordo com o estudo, para aumentar a segurança transfusional, as metodologias devem ser consideradas complementares, dado que uma supre a eventual deficiência da outra, dependendo do caso analisado.
Leia a reportagem que saiu no Jornal da Unicamp na Íntegra, clicando aqui.