*Prêmio Mary Flowers melhor trabalho clínico do XXIV Congresso da SBTMO – 2020

A sobrevida livre de falha, definida como ausência de tratamento adicional para a DECH crônica, recidiva e mortalidade não associada à recidiva, é proposta como um desfecho composto para estudos clínicos em DECH crônica. Os resultados deste trabalho mostraram que mais da metade dos pacientes  em tratamento sistêmico para DECH crônica moderada ou grave serão sobreviventes livre de falha no primeiro ano do transplante  e pouco menos da metade dos pacientes não terão falha em 2 anos. O estudo serve como referência para estudos clínicos futuros de DECH crônica no Brasil. 

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